Já que entrei nessa vibe popular...
Até finzim do ano passado, Luanda tinha o maior mercado a céu aberto (ou feira) de toda essa África! Movimentava tipo 10 milhões de dólares e 15 mil pessoas todo dia! Noffffa! Vendia-se de tudo, e quando digo tudo quero dizer tudo mesmo. Bicho morto, bicho vivo, bicho meio morto e meio vivo; cabelo virgem de brasileira (a brasileira não precisa ser virgem); eletro-eletrônico do vizinho expatriado; entre outras coisas. Dizem as más línguas que até uma casa de mulher-dama bombava por lá (vendendo corpos). Mas o bam-bam-bam campeão de venda eram os pescados. Dava pra sentir o cheiro daqui! Mara era o nome do “empreendimento”: Roque Santeiro! Ó nóis! Parece que a novela passou por aqui nos anos 80 e virou frisson. Geral queria fazer a Viúva Porcina!
Eu não tive vontade tempo de conhecer, mas quem foi disse que aquilo era a visão do inferno e o cheiro do Tietê. Operativo desde 1986, o mercado fechou por conta da ilegalidade revitalização (jura?) do bairro onde funcionava (Zambizanga). Nem idéia de como é que esse povo está se virando agora, mas isso tá me “cheirando” a impacto social. Tô certa ou tô errada?
Que coisa!
ResponderExcluirAdooooooooooro te ler.
ResponderExcluirEssa pitado de humor que vc pôe nos seus posts é muito particular.
Beijo
Oi Thaís,
ResponderExcluirNão sei se vc assistiu uma série de reportagens comemorativas dos 500 anos de descobrimento do Brasil que foi ao ar no Fantástico, Aqui Se Fala Português.
Mencionei isso num post chamado Málaga, Barceló e o Tobogã, colocando o link do Zeca Camargo em vários países de língua portuguesa.
O link do YouTube é este http://www.youtube.com/watch?v=0ff8b8Ao-h8. Aos 2m40s, ele fala do Roque Santeiro.
Agora, certeza q depois do fim dele no local original, já deve ter outros mini Roque Santeiros espalhados em todo lado.
Bjs.
"Bicho morto, bicho vivo, bicho meio morto e meio vivo; cabelo virgem de brasileira (a brasileira não precisa ser virgem)"
ResponderExcluirPriceless!!!