Eu não estou sendo paga pra fazer este marketing, tá? Estou fazendo de empolgadinha, porque acho a ideia do YO Sushi genial! Fotos ilustrativas:
Deu pra entender do que é que eu estou falando? Viu ali a esteira rolante com a comidinha desfilando em cima? Intaum, genial, não é? A cozinha fica no meio do restaurante, o balcão rolante fica em volta dele, e as mesas ficam grudadas no balcão rolante. De modo que, viu a comidinha passando, deu vontade? É só pegar! Cada prato tem uma cor, e cada cor simboliza um preço. No final, é só contar as cores e contabilizar o prejuízo. É o futuro do self service, xente!
E pra ficar melhor, o sushi também é bom!
Obs: Se você quiser pedir algo que não está na esteira, mas está no cardápio, tem problema, não... eles fazem também.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
A Prima da Vera
Demorou, mas chegou e tá arrasando!
Aqui florzinha azul é mato!
Não é lindo? E isso é só o que eu vejo no meu caminho do dia-a-dia!
Aqui florzinha azul é mato!
Não é lindo? E isso é só o que eu vejo no meu caminho do dia-a-dia!
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Exhibition Road
Aqui em London, lá por Chelsea, tem essa rua chamada Exhibition Road. Prático, normal... você sabe que indo lá vai ver alguma coisa exibida a exibição de alguma coisa. E é isso mesmo. Nesta rua, neste pedacinho de Londres estão três dos museus mais legais da cidade. Todos de grátis.
Natural History Museu: em uma palavra "DINOSSAURO"! Todos ama dinossauro! Mas não é só isso. Lá dentro tem topo tipo de mamífero, inseto, pássaro, peixe... todo um reino animal bem empalhadinho (que é pra não dar cheiro). O Museu é voltada para as quianças (eu!eu!eu!), e por isso é cheio de explicações interativas em forma de joguinhos, principalmente nas alas aonde o assunto é geologia, evolução do mundo, do universo, desastres naturais. A gente pode até participar da simulação de um terremoto, imagina!
V&A Museum: em uma palavra "decoração". Mas não é assim xoxo, esse "decoração". É tipo, TUDO e mais um pouco sobre "DECORAÇÃO". São mais de quatro milhões e meio de objetos espalhados por alas como vidro, ferro, madeira, louça, jóias... essa dá vontade de criar plano maléfico pra levar pra casa. Eu tenho um andar todinho pra chamar de preferido, é o da História Britânica (como não poderia deixar de ser). Este faz correlação entre a decoração, objetos de costume, indumentária, etc, etc e sua respectiva época de uso começando em 1500 e terminando em 1900 marromenos. Eles tem cômodos inteiros montados ali. Cheios de pompa e circunstância.
Science Museum: em uma palavra "CIÊNCIA". E o que é ciência pra você? Pra mim é laboratório, cientista maluco. Não foi o que eu vi por ali... vi estudos, invenções, a evolução do avião e alguns andares patrocinados pelo google com informações inúteis variadas. Como você pode perceber, foi o que menos me empolgou. Mas, oi, não deixa de ser legal mesmo assim.
Não pense que, por serem um do ladim do outro, você vai matar três coelhos com uma caixa d'água só. Esquece.. os três museus são gigaaaaantes! Levam horas. Igual este post, que ainda não acabou.
Não acabou porque eu tenho que contar o motivo de existência da Exhibition Road. Em 1851, aconteceu, no Hyde Park que é logalí, a Great Exhibition, uma mega feira internacional de cultura e indústria. Se não me engano, Paris já tinha feito uma antes. Se não me engano, foi pra ela que a Torre Eiffel foi montada. Então que a Inglaterra, e mais especificamente o Principe Albert, maridinho amado da Rainha Vitória, se mordeu de inveja e resolveu que queria uma também. A feira foi tão rentável que financiou a fundação do Natural History Museum, do V&A e de mais uma série de outras construções úteis tipo faculdades, fundações, etc, etc. O Science Museum é o mais recente.
Natural History Museu: em uma palavra "DINOSSAURO"! Todos ama dinossauro! Mas não é só isso. Lá dentro tem topo tipo de mamífero, inseto, pássaro, peixe... todo um reino animal bem empalhadinho (que é pra não dar cheiro). O Museu é voltada para as quianças (eu!eu!eu!), e por isso é cheio de explicações interativas em forma de joguinhos, principalmente nas alas aonde o assunto é geologia, evolução do mundo, do universo, desastres naturais. A gente pode até participar da simulação de um terremoto, imagina!
Tá vendo o esqueleto de dinossauro atrás de mim? |
A noite parece o castelo do drácula. |
V&A Museum: em uma palavra "decoração". Mas não é assim xoxo, esse "decoração". É tipo, TUDO e mais um pouco sobre "DECORAÇÃO". São mais de quatro milhões e meio de objetos espalhados por alas como vidro, ferro, madeira, louça, jóias... essa dá vontade de criar plano maléfico pra levar pra casa. Eu tenho um andar todinho pra chamar de preferido, é o da História Britânica (como não poderia deixar de ser). Este faz correlação entre a decoração, objetos de costume, indumentária, etc, etc e sua respectiva época de uso começando em 1500 e terminando em 1900 marromenos. Eles tem cômodos inteiros montados ali. Cheios de pompa e circunstância.
Science Museum: em uma palavra "CIÊNCIA". E o que é ciência pra você? Pra mim é laboratório, cientista maluco. Não foi o que eu vi por ali... vi estudos, invenções, a evolução do avião e alguns andares patrocinados pelo google com informações inúteis variadas. Como você pode perceber, foi o que menos me empolgou. Mas, oi, não deixa de ser legal mesmo assim.
Não pense que, por serem um do ladim do outro, você vai matar três coelhos com uma caixa d'água só. Esquece.. os três museus são gigaaaaantes! Levam horas. Igual este post, que ainda não acabou.
Não acabou porque eu tenho que contar o motivo de existência da Exhibition Road. Em 1851, aconteceu, no Hyde Park que é logalí, a Great Exhibition, uma mega feira internacional de cultura e indústria. Se não me engano, Paris já tinha feito uma antes. Se não me engano, foi pra ela que a Torre Eiffel foi montada. Então que a Inglaterra, e mais especificamente o Principe Albert, maridinho amado da Rainha Vitória, se mordeu de inveja e resolveu que queria uma também. A feira foi tão rentável que financiou a fundação do Natural History Museum, do V&A e de mais uma série de outras construções úteis tipo faculdades, fundações, etc, etc. O Science Museum é o mais recente.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Saatchi Gallery
Lembra quando eu disse que não curtia arte moderna? Intaum, mordi muuuuito a língua.
Na Saatchi Gallery a arte não é moderna, é de ontem. E apesar de ter muita bizarrice espalhada, tudo, quase tudo, é muito agradável de olhar.
Li em algum lugar o seguinte:
"The art he (Saatchi) acquires is still always worth a look for Londoners, for the way it combines visual interest with an accessible conceptual punch."
Traduzindo bem marromenos: A arte exposta no Saatchi é bunita (interessante visualmente, é o que diz ali), e tem um quê conceitual que geral percebe. Entendeu? Nada de pontinho abacate no meio de tela fúcsia querendo expressar a relação intrínseca e transcedental entre o abajur cor de carne e o lençol azul.
Fofoca: Saatchi não é so onomatopéia de espirro, é o nome do fundador da galeria, um playboy publicitário colecionador de arte estranha, que se casou com a Nigella (que tem programa de culinária igual a Palmirinha), e semana passada saiu nos tablóides por tentar estrangulá-ela no meio dum restaurante.
Na Saatchi Gallery a arte não é moderna, é de ontem. E apesar de ter muita bizarrice espalhada, tudo, quase tudo, é muito agradável de olhar.
Li em algum lugar o seguinte:
"The art he (Saatchi) acquires is still always worth a look for Londoners, for the way it combines visual interest with an accessible conceptual punch."
Traduzindo bem marromenos: A arte exposta no Saatchi é bunita (interessante visualmente, é o que diz ali), e tem um quê conceitual que geral percebe. Entendeu? Nada de pontinho abacate no meio de tela fúcsia querendo expressar a relação intrínseca e transcedental entre o abajur cor de carne e o lençol azul.
Fofoca: Saatchi não é so onomatopéia de espirro, é o nome do fundador da galeria, um playboy publicitário colecionador de arte estranha, que se casou com a Nigella (que tem programa de culinária igual a Palmirinha), e semana passada saiu nos tablóides por tentar estrangulá-ela no meio dum restaurante.
domingo, 23 de junho de 2013
Somerset House
A Somerset House foi dos primeiros lugares que visitei sozinha em Londres. Gosti, mas não a ponto de fazer post. Isso porque escolhi o mês errado pra conhecer.
Na época de Natal é montada uma pista de esqui no pátio da Somerset House, aquela mesma do "Love Actually". No verão, ela é substituída por 55 fontes dançantes (dançando lambada aê). A American Express promove duas semanas de open-air cinema neste mesmo pátio em Agosto. É só sentar no chão e assistir filme velho no telão. A mesma American Express organiza um festival de concertos open-air em Julho. E é lá que acontece a London Fashion Week desde 2009. Tá bom ou quer mais?
De modo que... era pra ter feito post, né? Até porque, o lugar é lindão estilo palácio. Inclusive, já existiu um palácio ali, da época dos Tudor. Aonde a rainha virgem Elizabeth (Kate Blancket... cara pintada de cal) morou durante o reinado da maluca da irmã, Mary. Aquela que ficou conhecida como Bloody Mary, por incentivar a Inquisição Católica como se não houvesse amanhã.
Hoje em dia, o edifício é outro. É neoclássico, e tem alas a norte, sul e a leste. Em uma dessas alas funciona a King's College London, em outra uma galeria de arte gratuita com bastante impressionismo, e na ala que dá de cara com o Rio Tâmisa... bom, tem uma vista linda pro Rio Tâmisa, e uma galeria com exposições itinerantes. Sem falar dos restaurantes e cafés. É bom dar uma olhada no site antes de aparecer por lá, porque sempre tem alguma coisa interessante acontecendo.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Sopa de Cogumelos com Leite de Coco
A pessoa de dieta só come sopa e salada, néam? De dieta e no frio, fica mesmo só na sopa. A história da minha vida...
Só que sopa é coisa chata, feia e cara de pepino. Não é a toa que criança torce o nariz. Criança é poço de sabedoria. Eu pessoalmente até que gosto de sopa, mas quando ela passa a ser constante no prato, por mais que se varie o ingrediente principal, sei lá, o sabor sempre acaba parecendo o mesmo.
Então que na busca por uma sopa sem gosto de... sopa, encontrei esta receita aqui. Na verdade, eu já tinha provado num vietnamita, e achei di-vi-na. Só tem um problema: uma vez que o ingrediente principal é leite de coco, ela não é exatamente light. Fué, fué, fué...
Não fiz foto porque aqui em casa não dá tempo. A comida sai da panela direto pro estômago. Essa daí foi googlada. Mas a minha ficou muito parecida. E, convenhamos, sopa sempre tem cara de água suja. Sopa e chá com leite.
Só que sopa é coisa chata, feia e cara de pepino. Não é a toa que criança torce o nariz. Criança é poço de sabedoria. Eu pessoalmente até que gosto de sopa, mas quando ela passa a ser constante no prato, por mais que se varie o ingrediente principal, sei lá, o sabor sempre acaba parecendo o mesmo.
Então que na busca por uma sopa sem gosto de... sopa, encontrei esta receita aqui. Na verdade, eu já tinha provado num vietnamita, e achei di-vi-na. Só tem um problema: uma vez que o ingrediente principal é leite de coco, ela não é exatamente light. Fué, fué, fué...
Minha receita adaptada de Sopa de Cogumelos com Leite de Coco.
-1/2 xícara de caldo de peixe
- 500 ml de leite de coco (eu aqui achei o light)
- 1 colher de (sopa) de cebola roxa (a cor é só pra enfeitar, serve da normal mesmo) em fatias
- 250g de cogumelos em tirinhas
- suco de 1/2 limão
- 2 tomates sem sementes em cubinhos
- 2 colheres (sopa) de cebolinha picada
- 2 cabinhos pequenos de alho poró
- 1 colher (chá) de gengibre ralado (eu usei garam masala, que estava mais a mão aqui em casa)
- 2 colheres (sopa) de coentro.
Na receita original também ia hortelã, capim limão e pimenta dedo de moça.
Eu curto aquelas receitas que dizem "mistura tudo" e fim, mas esse não é o caso. Também não é nada assim muito complicado. Afinal, é sopa. Prepare o caldo de legumes, e separe. Aqueça numa panela o leite de coco, a cebola, o alho poró e os cogumelos. Deixe ferver por dois minutos e junte o molho de peixe. Agora esquece na panela por uns 10 minutos em fogo baixo/médio. Pouco antes de tirar do fogo, coloque o suco de limão e os demais temperos. Dê aquela provadinha pra conferir o sal. The end!
Não fiz foto porque aqui em casa não dá tempo. A comida sai da panela direto pro estômago. Essa daí foi googlada. Mas a minha ficou muito parecida. E, convenhamos, sopa sempre tem cara de água suja. Sopa e chá com leite.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Charles Dickens Museum
Antes de escrever esse post, eu assisti um documentário sobre a vida do Seu Dickens na BBC, (porque eu sou esse tipo de nerd), e acabei por não simpatizar com o gajo. É que ele teve, lá pelos 40/50, uma crise de meia idade, dessas de querer largar a mulher pra pegar menininha. Acontece que ele não só se separou da esposa, mãe da sua ninhada de filhos, uma senhora já gordinha e envelhecida (como toda mulher vitoriana que seguia a rainha como modelo), como proibiu os 10 filhos de a visitarem, sob pena de cortar a mesada da meninada. Achei cruel, achei homenzinho do mal. Claro que entre quatro paredes só o casal sabe o que acontece, e por isso eu não devia julgar. Mas já julguei!
Plus, nunca fui muito fã das obras de Charles Dickens. Sempre achei muito rocambolescas e com personagens cheios de auto-piedade. Em tempos de "O Segredo", quem tem paciência pra gente que se faz de coitadinha?
Dito isso, vamos falar sobre o Museu, que é pra isso que aqui estamos. O Charles Dickens Museum funciona numa dessas mansões vitorianas tradicionais de Londres, aonde o escritor viveu com a família de 1837 a 39. Como toda casa-museu, pretende remontar o cotidiano familiar através de objetos e detalhes. Consegue? É... talvez... mas de forma bem fraquinha e sem emoção. Na verdade, o que mais me incomodou foi a parte da biografia. Parece que foi escrita por um fã clube póstumo, por uma seita aonde Dickens é semi-deus. Não há dúvida de ele que foi um homem extremamente talentoso. Estão aí seus 17 best sellers, clássicos da literatura, pra provar. Também é louvável o fato dele ter construído uma fortuna com o próprio trabalho, principalmente depois de ter passado por uma infância difícil. Mas o homem não era exatamente um santo, era um ser normal com erros e acertos. Ainda assim, só faltou montarem altar em sua homenagem no Museu.
Sei lá, vai ver estou over-reacting em cima dessa história de tiozinho Sukita... então fica ai uma mini-animação-biografia (são só 5 minutinhos) procê tirar as próprias conclusões.
Now, se você conhece nada de Dickens, não se deixe influenciar pela minha TPM. Aqui vai uma lista de obras em suas versões cinematográficas para vossa experimentação:
1. Oliver Twist - diretor Roman Polanski (2005)
2. A Christmas Carol - animação que leva a voz do Jim Carrey (2009)
3. Scrooged - outra versão de Christmas Carol. Certeza que vc já viu. Passava direto na Sessão da Tarde. Aquele em que o Bill Murray é assombrado pelos fantasmas do passado, presente e futuro, lembra? (1988)
4. David Copperfield - com o Harry Potter antes de ser Harry Potter (1999)
5. Great Expectations - com a Helena Boham Carter (a moça da cabeça achatada, que parece a Reese Whiterspoon mais velha) (2012)
6. Great Expectations - com Ethan Hawke e Guyneth Paltrow (1998)
domingo, 16 de junho de 2013
Ready! Go! Convites de casamento.
Já casei no civil, mas ainda falta o religioso, né? Que a família no Brasil também merece comemoração.
Convidados receberam (ou hão de receber) o convite a seguir.
É carimbado (que barateia) com layoutezinho preparado por mim.O tema é "uhu!". E o papel, não foi planejado. Eu tava andando na rua, vi numa vitrine, achei coisa lindiDeus...pétalas mescladas ao papel reciclado! Comprei!
Então é isso. Convidados são poucos porque, né? Mini wedding é um termo real, que significa: escolhi economizar no meu casamento. Se vc não estiver na listaDeal with it! fica chateado, não, eu guardo um pedaço de bolo procê.
Convidados receberam (ou hão de receber) o convite a seguir.
É carimbado (que barateia) com layoutezinho preparado por mim.O tema é "uhu!". E o papel, não foi planejado. Eu tava andando na rua, vi numa vitrine, achei coisa lindiDeus...pétalas mescladas ao papel reciclado! Comprei!
Então é isso. Convidados são poucos porque, né? Mini wedding é um termo real, que significa: escolhi economizar no meu casamento. Se vc não estiver na lista
sexta-feira, 14 de junho de 2013
"Sua Incelença Ricardo III"
Marido (me acostumando com o termo) chegou anunciando: Vamos assistir a uma peça de teatro na praça Dom João I! Ai, pregui, xente... tava frio, era tarde, a peça era no meio da rua, brasileira, e fazia parte de um festival de teatro. Juro que não é pré-conceito. É conceito. Adquiri depois de várias decepções nos Festivais de Teatro de Curitiba, sabe? Peça de grátis, valendo a pena, posso contar nos dedos. Com exceção das escritas/dirigidas/atuadas pelo Frávio, craro.
Mas fui, né? Que a gente não diz muito "não" dois dias depois do casamento. E, ó, inda bem! Que eu mordi a língua, e a peça arrasou. Mesmo eu não curtindo o estilo circense, ou a adaptação do texto pra linguagem paraibana (de novo, não é preconceito, é que, sei lá, não combina dizer que está indo lutar com o exército francês depois de um "óxente!").
O que eu amei: cenário, figurino, mudanças de cenários e figurinos ali no meio da rua, pra todo mundo ver, e ainda sim, de forma a combinar. E o principal: as cenas musicais. Porque o ator principal, Marcos França, é diretor musical, músico de formação, toca uma sanfona e um piano na perfeição, e canta. Todo mundo na peça canta, sozinho, em conjunto ou uníssono. Duas das interpretações que muito ganharam aplauso foram Bohemian Rapsody (do Queen) e The Logical Song (do Supertramp). Ah, e pra quem é noveleiro, só como referência, uma das atrizes (das piorzinhas) era a Socorro, das Empreguetis.
DADOS GERAIS
Companhia: Clowns de Shakespeare.
Festival: FITEI, que esse ano tava sem verba e acabou sendo patrocinado pelo Brasil-sil-sil, como parte do "Ano do Brasil em Portugal".
Peça: Sua Incelença Ricardo III
terça-feira, 11 de junho de 2013
Casei!
Tô até parecendo mais adulta, séria...
Só que não nessa foto.
Esse foi o casório no civil, que aconteceu no Porto, Portugal. Era pra ter uma comemoração de almoço simprinha, mas o sogrinho intercedeu. Ele não curte churrasco na lage. Então organizou um festão de quase doze horas, num sítio lindo dos sonhos, com mais de 150 convidados. Eu conhecia praí só uns 10%, mas isso não me impediu de me divertir horrores. Conheci o resto da família, da qual já estou adorando fazer parte, muitos amigos, muita gente querida. Foi tanto mimo surpresa, que o casamento tradicional português, levou brigadeiro e pão de queijo só pra agradar a noiva. E o melhor? Mamãe veio do Brasil, só pra partilhar do momento aleluia!
Há mais por vir...
Só que não nessa foto.
Esse foi o casório no civil, que aconteceu no Porto, Portugal. Era pra ter uma comemoração de almoço simprinha, mas o sogrinho intercedeu. Ele não curte churrasco na lage. Então organizou um festão de quase doze horas, num sítio lindo dos sonhos, com mais de 150 convidados. Eu conhecia praí só uns 10%, mas isso não me impediu de me divertir horrores. Conheci o resto da família, da qual já estou adorando fazer parte, muitos amigos, muita gente querida. Foi tanto mimo surpresa, que o casamento tradicional português, levou brigadeiro e pão de queijo só pra agradar a noiva. E o melhor? Mamãe veio do Brasil, só pra partilhar do momento aleluia!
Sogrão, sogrinha, marido e mamãe. |
amigas essenciais, mamãe (que veio do Brasil só pra me ver) e sogrinha |
buquet presente da tia Tona. |
Há mais por vir...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Bank of England Museum
Pra quem já passou da idade de saber como funciona inflação, crise mundial e outra dessas coisas jornalísticas de se conversar, taí um bom lugar pra visitar. Não que o Museu seja louco de interessante. Mas é bastante educativo. Educativo do tipo "for dummies".
Claro que, assim como todo museu, tem muita história: do banco, do dinheiro na Inglaterra, das muitas crises pelas quais o país já passou, dos layouts das moedas. Mas tem também muita prática. Das mais legais: como reconhecer notas falsas, e segurar nas mãos uma barra de ouro tão valiosa que só sendo Schwarzenegger pra levantar sem tremer.
That's all, folks!
Claro que, assim como todo museu, tem muita história: do banco, do dinheiro na Inglaterra, das muitas crises pelas quais o país já passou, dos layouts das moedas. Mas tem também muita prática. Das mais legais: como reconhecer notas falsas, e segurar nas mãos uma barra de ouro tão valiosa que só sendo Schwarzenegger pra levantar sem tremer.
That's all, folks!
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Sea Life London Aquarium
O pacotão do Corn Flakes tá em promoção no Sainsbury's.
Bão, né?
Mas tem coisa melhor! Tipo o voucher descontão que veio impresso na embalagem. Ele dá direito a dois pelo preço de um na entrada de várias atrações pagas aqui em London. Só vi depois que cheguei em casa, e foi uma super-surpresa. Tipo o kinder ovo, ao contrário e melhorado. Sempre curti o Tonny da Kellogg's!
Escolhemos o Sea Life, porque peixe é fixe. Isso é piadinha-trocadilho que só português entende. Português percebe de peixe, né? Eles tem o Oceanário em Lisboa, do qual eu nunca falei aqui no blog, porque na época em que visitei, eu sabia o que era síntese. E o Sea Life é legal, mas o Oceanário é 3x melhor.
O Oceanário é grande, espaçoso e variado. O Sea Life é apertadinho, meio claustrofóbico, e apesar do interessante acervo, o que mais se vê, são tubarões arraias, atuns e tartaguronas. Isso por conta do aquário gigante instalado no meio da exposição, pelo qual a gente passa várias vezes, em diferentes ângulos, no decorrer do passeio. A primeira vez é na entrada, e os peixes estão exatamente embaixo de nós. Tubarões enormes nadando sob os nossos pés.
Pra mim foi a melhor parte!
As arraias também são impressionantes. Parece que estão voando na água.
Mas volto a afirmar, o Oceanário é mais bem resolvido.
Bão, né?
Mas tem coisa melhor! Tipo o voucher descontão que veio impresso na embalagem. Ele dá direito a dois pelo preço de um na entrada de várias atrações pagas aqui em London. Só vi depois que cheguei em casa, e foi uma super-surpresa. Tipo o kinder ovo, ao contrário e melhorado. Sempre curti o Tonny da Kellogg's!
Escolhemos o Sea Life, porque peixe é fixe. Isso é piadinha-trocadilho que só português entende. Português percebe de peixe, né? Eles tem o Oceanário em Lisboa, do qual eu nunca falei aqui no blog, porque na época em que visitei, eu sabia o que era síntese. E o Sea Life é legal, mas o Oceanário é 3x melhor.
O Oceanário é grande, espaçoso e variado. O Sea Life é apertadinho, meio claustrofóbico, e apesar do interessante acervo, o que mais se vê, são tubarões arraias, atuns e tartaguronas. Isso por conta do aquário gigante instalado no meio da exposição, pelo qual a gente passa várias vezes, em diferentes ângulos, no decorrer do passeio. A primeira vez é na entrada, e os peixes estão exatamente embaixo de nós. Tubarões enormes nadando sob os nossos pés.
Pra mim foi a melhor parte!
Olha o tubarão turbo passando. |
As arraias também são impressionantes. Parece que estão voando na água.
Mas volto a afirmar, o Oceanário é mais bem resolvido.
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