Já passou do Carnaval, e eu tô aqui sem vergonha, falando do Reveillon. Eu, a prima da lesma.
Quem achar esse post googlando, vai pensar que estou aqui pra dar dicas de várias festas “Ilha-de-Caras”, nos iates com as celebridades, onde se gasta vários dólares. Mas não eu, né? Que eu sou econômica. Economizo em festa, pra gastar em roupa.
Meu reveillon foi num hostel com ceia de Pamplona (frango na redinha), e fogos na Playa Barra, aquela da mão do gigante. Taí a mão do gigante, escultura do artista Mario Irarrazabal (repita rápido 3x).
Mario Irarrazabal é muito legal (ima, ima, ima...), mas o artista top de Punta é Carlos Paés Vilaró, o dono da Casa Pueblo. A Casa Pueblo não é casa, nem é pueblo. É um amontoado de coisas: museu, ateliê, hotel, restaurante, blá blá blá whiskas sachê. E segundo me contou a Wikipédia, é uma casa-escultura. Poético isso, né? Me lembrou um pouco Gaudi, mas de verdade era pra parecer ninho do Forneiro, um pássaro uruguaio. Não que a teoria não interesse, mas com essa vista, precisa mesmo de explicação?
O Porto de Punta é outra atração, porque dizem que tem vários leões marinhos. Eu acho que vi, mas não tenho certeza. Podia ser só fungo na minha lente, assim à distância. Minha irmã e primo deram risada da minha cara, quando eu gritei “Ali ó, um leão marinho!”. De modo que, quem sou eu pra afirmar alguma coisa.
Pra quem quer exercitar o vício, tem o Conrad Cassino. Eu fui, mas só a passeio, que eu já disse que sou econômica (aff). Tem um mural assinado pelo Carlos Paes Villaró, de parede a parede, fabricado, até onde me pareceu, pra ser fundo mara de foto.
Esse aí comigo, é meu priminho Fê. |
Punta del Este é pequeninha, bonita, badalada e cara pra dedéu. Ainda assim vale muito o passeio! Se joga!