A Maison de Victor Hugo tá bem nas costas da fotógrafa aqui. |
De lá fui a Maison de Victor Hugo, o cara que escreveu a história do Quasimodo. Contribuiu pra Disney, já curti! Victor Hugo também escreveu “Os Miseráveis” e foi ativista republicano. A Maison é um mini-hotel (onde ele viveu com mulé e filhos), que virou museu. O último andar é tipo a casa dele, com mobiliário original e tudo. Na frente da Maison tem dessas praças fofas, que só Paris tem.
Jardim do Carnavalet |
Outro museu de grátis, ali pertinho, é o Carnavalet. Todinho sobre a História de Paris. Me acabei, né? Passei tipo, três horas, pulandinho de feliz, lá dentro. Daí, fui almoçar, e te prepara, que eu vou falar do melhor restaurante, que eu provei em Paris, tá? Le Petit Marché. Come-se MÓITO bem, por um preço bem razoável, o ambiente é ótimo, descontraído. O risoto vegetariano tava daqui, ó!
Almocinho no Le Petit Marché |
O Marais é conhecido como o bairro gay de Paris. Daí vc tira que ele é dos mais fashions e divertidos ( :P ), e imagina que não é numa tarde, que dá pra ver tudo o que ele tem de bom. Mas eu vou citar procêis: tem Museu Picasso (e onde é que não tem Museu Picasso?); tem Memorial de Shoa, um monumento pelos mártires do holocausto (quem foi, disse que soltou uma lágrima); Tem Museu da História do Judaísmo; Tem Museu das Artes e Ofícios, que devia chamar Museu das Invenções; Museu da Caça e da Natureza, cheio de cabecinhas de bambi empalhadas; além de montes de ateliers, estúdios e boutiques.
Íssaí atrás de mim não é pula-pula de festa infantil. É arte moderna, tá? |
Tem também o Centro Pompidou, o maior Museu de Arte Moderna da Europa, e o edifício mais medonho que Paris podia inventar. Tem quem goste, né? Que gosto é feito bumbum. Mas, de boa, Paris toda clássica, lynda e dyva, me colocam um prédio quadrado e do avesso, com toda a tubulação pra fora, e querem que o povo aprecie. :S
Fui no cemitério-tério-tério-tério! |
Esse monte de lugares que eu falei, dá pra visitar a pé, tudo um do ladinho do outro. Exercício é bom, gentem, pras artrite! Mas tem um outro lugar, meio longinho, que eu queria muito ver: o Cemitério de Père-Lachaise. Eu não sou gótica, não é por aí. Mas é que o Père-Lachaise é tipo ponto turístico, pela quantidade de celebridades enterradas lá: La Fontaine, Moliére, Chopin, Jim Morrison. É bonito, viu? Valapena! Tem mais escultura que muito museu.
Tumba do Jim Morrison. É das mais sem-gracinha. |
Mas, assim, deixa eu compartilhar a minha experiência com vcs. Lá dentro do cemitério, fui seguida de longe, por um velhinho de cabelo branco. E bateu aquela nóia: Será que é vivo ou morto? Então entrei no meio das tumbas pra despistar, e foi pior, porque bateu a outra nóia: Tem gentes me olhando! Quem me conhece sabe, que eu durmo de luz acesa, então conclua que a visita foi bem, beeem rápida.
Oi Thais,
ResponderExcluirObrigadinha pelo parabéns!
Estou adorando o relato da sua viagem cultural.
Este cemitério tem estatuas lindas mesmo. Eu tb ficaria com medo se notasse, num lugar desses, alguém me seguindo.
Bjs.
kkk Thais, que medo dessa última parte, hein?! rss bjuss
ResponderExcluirComo assim, "Será que é vivo ou morto?" Era o Victor!
ResponderExcluir:)
Thais, adoro te ler.
ResponderExcluirSó quero ver quando essa viagem vai parar em Viena.
Linda!
Beijos
Nossa... que lindas essas fotografias, adoramos e seu post ficou o maximo!!!Beijinhos e passa lá em nosso Tabuleiro!!
ResponderExcluir