Como vida de mochileiro não é feita SÓ de noite, bóra virar 24 horas pra pegar o Yellow Buss (ônibus de turismo), aquele que tem banquinhos na lage pra melhor apreciação da paisagem. Faz parte do pacote passar horas nas filas, pegando marquinha sexy de óculos de sol, pra visitar mosteiros, igrejas, museus, castelos. De todos gostei mais foi do Castelo de São Jorge. Primeiro porque eu sou uma princesa. Depois porque ficava marromenos perto do Hostel, e dava pra ir a pé ver o pôr do sol sempre que a coragem permitia. Quando lá, visite o Chapitô, escola-de-circo/restaurante/bar, ambiente atlético/eclético (ao pé do Castelo), que, pasmem, tem porção de pimentinha no cardápio. Eu provei: é ruim, mas é bom!
Mas o top-must de Lisboa no verão, são, sem dúvida, os saldos. U-huuuu! Promoções pipocando, ululando saltitantes. Chega a dar vesguice! Me acabei! Se coubesse na mala eu trazia a Zara toda (ou pelo menos toda a seção infantil que é a que me cabe). Mas comprei, hein? Nó... como eu comprei!
Quando exausta de gastar, era comer. Aff, que vida! Sentava-me eu numa daquelas mesinhas ao ar livre (no Shiado) e pedia, na caruda, o Menu de Turista: entrada, prato principal, bebida (sangria) e cafezinho, tudo num pacotão de 7 euros. Todo dia era feriado de Páscoa: bacalhau, bacalhau, bacalhau. O número 1 da lista dos tops: Bacalhau (jura?)com Natas. Clássico, eterno, gratinado, único!
No caminho, pra não desperdiçar experiência, era sentar do ladinho de Camões pra tomar um fino (é chopp em "português", seu sem cultura!) assistindo for free (sacanagem!), showzinho de algum artista itinerante. O mais interessante/exótico/bizarro, foi o de um flautista medieval, coberto até o âmago de piercings e tatuagens, acompanhado de um vaimaraner (back vocal) trajando coleira fetiche-sado. Realizou? Meeeeda!
Mas o top-must de Lisboa no verão, são, sem dúvida, os saldos. U-huuuu! Promoções pipocando, ululando saltitantes. Chega a dar vesguice! Me acabei! Se coubesse na mala eu trazia a Zara toda (ou pelo menos toda a seção infantil que é a que me cabe). Mas comprei, hein? Nó... como eu comprei!
Quando exausta de gastar, era comer. Aff, que vida! Sentava-me eu numa daquelas mesinhas ao ar livre (no Shiado) e pedia, na caruda, o Menu de Turista: entrada, prato principal, bebida (sangria) e cafezinho, tudo num pacotão de 7 euros. Todo dia era feriado de Páscoa: bacalhau, bacalhau, bacalhau. O número 1 da lista dos tops: Bacalhau (jura?)com Natas. Clássico, eterno, gratinado, único!
No caminho, pra não desperdiçar experiência, era sentar do ladinho de Camões pra tomar um fino (é chopp em "português", seu sem cultura!) assistindo for free (sacanagem!), showzinho de algum artista itinerante. O mais interessante/exótico/bizarro, foi o de um flautista medieval, coberto até o âmago de piercings e tatuagens, acompanhado de um vaimaraner (back vocal) trajando coleira fetiche-sado. Realizou? Meeeeda!
Muito fixe!!!!!
ResponderExcluirGostei do "Todo dia era feriado de Páscoa: bacalhau, bacalhau, bacalhau". Deu até fome :P
ResponderExcluirhehe...
ResponderExcluir"gostei mais do castelo pq, clar, sou uma princesa"...
rsrs
=)
se vc tiver herdeiros, eles com certeza gostarão de ouvir suas histórias!
=)
O termo "fino" é usado maioritariamente no norte de Portugal, Imperial é o termo mais usado estando em Lisboa.
ResponderExcluirBrigada pela dica. Na época deste post eu achava que sabia, mas sabia quase nada de Portugal. Abraço! Passe sempre por aqui
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