quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Gravidade - o filme


Em 4 anos de blog, nunca escrevi uma crítica de filme. Porque, né? Não é minha expertise, ia acabar sendo mais do mesmo, tipo blog de esmalte...(ai, sendo enxovalhada em 3, 2, 1...).

Só que ontem assisti Gravidade, e "PQP, morri"! Não é um filme, é uma experiência¹! Sandra Bullock, eterna constipada, está o próprio Joseph Climber do espaço! Desespero, alívio, desespero, alívio, desespero, alívio... o filme é igual montanha russa. O sistema fica bem nervoso!
Tudo normal prum filme de ação? Em teoria, né? Porque na prática, a experiência é quase interativa. A gente ouve o que o personagem ouve, vê o que ele vê... acaba sentindo o que ele sente. Muita tontura, angústia, vontade de gritar! Segundo li em blogs entendidos, isso se deve à novas técnicas de filmagem, inovações tecnológicas. Enquanto inguinorante leiga no assunto, só posso descrever o que senti, e o que senti foi intenso! Tanto que chorei, hein? Litros, em vários momentos! E não foram lagriminhas de Titanic. Foram lágrimas de quem está aprendendo uma lição (lágrimas de LT)! Pois é, a história tem moral, e ela não é cantada por bichinhos falantes.

1. Plagiei Citei o Pausa Dramática. Foi através dele que fiquei sabendo do filme, mas não me lembrava da expressão "Não é um filme, é uma experiência!". Foi o que genuinamente senti quando saí do cinema. Se quiser ler uma crítica a sério, clica bem aqui, ó.

A cena da posição fetal, um suspiro poético pra recuperar o fôlego.

Pode ser que eu tenha escrito esse post, também por estar completamente sem assunto. Que nem o Daft Punk naquela música "Around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world, around-the-world...".

domingo, 27 de outubro de 2013

Pain a Table - Padaria, só que chiiiique!

Esses dias eu tava procurando apartamento passeando lá pelos lados da Vila Romana, já passava das 13h, e meu estômago zumbizava, quando cruzei com um cantinho simpático chamado Pain à Table.

O google traduziu como "Dor de uma Mesa"... palhaço!

Pain a Table é francês, e quer dizer "mesa de pão". É uma boulangerie, que quer dizer "padaria". Significa que temos uma padaria francesa, toda estilinho, no meio da Coriolano. Essa zona oeste tá ficando muito da globalizada.

Não provei os pães, mas comi uma saladinha de folhas, com nozes, mel e queijinho chiiiiique, que ói... muito digno! Tô aqui indicando... quem estiver procurando apartamento passeando ali pertinho, dá uma parada e aprecia, tá?


Pegou a mensagem subliminar deste post? Pegou?


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Estagiária Balzaquiana

Isso existe. Sou eu.

Explico:

Enquanto esperava o visto british, hospedada na casa da vovó em São Paulo, só o que eu fazia era respirar e comer bolo. Bege... o teto é bege...
Com o tempo, realizei que essa vida não levava a nada, e fui pedir encarecidamente um estágio na LOA, uma agência bem legaus!

Caras, amei-ei!!! Um estágio temporário que eu queria que virasse for life.

Até escrevi posts no blog da agência, ó:

1. Olá! Eu sou Thais Miguele, a nova estagiária da LOA. Minhas funções são: fazer café e hora extra... ler mais

2. Perigo, né? Estagiária falar (escrever) sobre os próprios chefes. Pode dar justa causa. Mas cá estou, me arriscando, vivendo com emoção... ler mais

E tem fotinho de "eu trabalhando":


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Você fala baleês?

Mas não foi só isso, do post anterior, que eu fiz na minha lua de mel... 

... eu também vi baleia!

E não foi me olhando no espelho, tá? Você, leitor maldoso, taí fazendo um bullying mental, que eu sei.

Foi visitando Imbituba, uma cidadezinha litorânea no meio de Santa Catarina, que bomba de surfista categoria Kelly Slater no verão, e enche de baleia franca no inverno. 
Há muito tempo atrás, quando ainda não existia direitos humanos dos animais, era ok pescar as baleias pra comercializar carne, óleo, ossos... Hoje já não pode. É proibido por lei. Então, elas esfregam na cara de quem quiser ver, uma felicidade saltitante há poucos metros da praia.  

Taí um vídeo:


Ah, mentira, não fiz vídeo, nem foto... mas pode googlar, que elas existem.







domingo, 6 de outubro de 2013

Santo Antônio de Lisboa

Tá bom, tá bom! Eu conto como foi  minha lua de mel. Já que você insiste.

Foi lá em Floripa, que você já sabe (sabe?) eu adouro! Já residi! Residiria de novo!





A maioria dessas fotos léeendas foram feitas em Santo Antonio de Lisboa, que, em Portugal, é nome de uma festa... em homenagem a Santo Antonio... que acontece em Lisboa. E em Florianópolis, é nome de um bairro.
Minha teoria é que os açorianos (portugueses importados da Península dos Açores), que se instalaram na região no século XVIII, eram fãs da festa e resolveram lembrar dela foréva. Ou, os mesmos, celebravam a festa versão-Brasil por alí, e o nome acabou pegando.

Num sei, só sei que foi assim..

Pra mim, STdL é mara porquê: tem criação de ostras, e essas ostras são servidas pra mó da gente comer nos vários restaurantes instalados na beira-do-mar; tem arquitetura antiga fofinha; tem feirinha de artesanato aos domingos...