Voltei pra falar de batata, porque batata é o combustível da vida.
Lá em Curitiba, eu falei do Beto, o Batata. Em Florianópolis, vou falar do Gus, do Chopp do Gus. Mas você não ia falar de batata? Exprico: no Gus tem “batata flambada aos quatro queijos”. Nóssinhora!
O Chopp do Gus é um boteco no Corrégo Grande (que é um bairro, não um riozinho), especializado em showzinhos de rock, decorado com discos de vinil e móveis rústicos, e que tem no cardápio uma variedade de comidas flambadas. Batata, aipim, mignon (com gorgonzola), picanha (com cheddar), você escolhe o ingrediente principal, e vem um mocinho de maçarico na mão, pra derreter o queijo que vai por cima. A mágica acontece na sua frente!
Comemorei aniversário e despedida lá, fui algumas vezes com o povo da ID (tô fazendo coração com a mão)... tudo era desculpa pra se acabar na batata!
Óbvio que Floripa tem um montão de outras coisas legais pra oferecer em termos de comidinha, mas eu fiz a minha escolha, e é tudo o que eu tenho a dizer sobre isso.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Auto Retrato
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Florianópolis para moradores
Depois de marromenos 3 anos morando no interior, me mudei pra capitar (porta, porteira, portão): Florianópolis. Que todo mundo chama de Floripa, porque Flo-ri-a-nó-po-lis tem muita sílaba.
Florianópolis é cidade pra fazer férias, mas eu fui pra trabalhar (numa agência de publicidade fo-do-na). E o povo gosta de fazer férias por conta das praias, várias delas, uma mais paradisíaca que a outra. Mas eu, como o leitor sabe (sabe?), não curto praia. Tenho fanico com areia pinicando no biquini. De modo que esse não vai ser um post pra ouvir com pout-pourri dos Beach Boys.
Floripa é ilha, mas também tem uma parte no continente. O bairro mais legal em terra é Coqueiros, cadiquê é beira-mar. Alôca, acabou de dizer que não gosta de praia! Vamos esclarecer: Eu não gosto de entrar na praia, mas curto olhar o mar de longe, de onde ele não pode me pegar. Essa área tem muitos mirantes, alguns deles no meio das pedras. Bem romântico pros casalitos.
Mas legal mesmo de verdade é a ilha. A descida da ponte que faz ligação com o continente é paisagem de tirar o fôlego. Melhor welcome éva. Até hoje me emociono. A avenida beira-mar, outro abuso! Conjunção perfeita entre obra dozómi e da natureza. É, de Floripa só dá pra falar assim, com muito elogio.
Eu morava na Trindade, bairro da Universidade Federal, antro de república de estudantes. Eu fazia parte de uma. Foi minha iniciação nessa vida de dividir apartamento. A Trindade é bairro completo, tudo pertinho, não é necessário sair dele pra nada. Mas eu saía. Saía muito pra ir à Lagoa da Conceição.
Funciona assim: antes mesmo de chegar na Lagoa per se, existe uma região que é só botecos temáticos ou não, de todos os tipos, cores e sabores. No verão é inferninho de turista e adolescente, ou turista-adolescente (me-do-pro-fun-do!). Por isso que eu, enquanto anti-social, só ia fora de temporada (menos quando tinha vento sule). A maioria dos barzinhos é movido a base de música ao vivo, coisa que eu adouro!
Acabou o inferninho, há que descer a serra – desfiladeiro. Turista pára pra tirar foto no mirante. Eu, descia embalada - ha! (Mintirinha, mãe.) É bonito, mas dá vertige. No final deste percurso aporta-se na Avenida das Rendeiras... toda beira-mar, toda ela restaurantezinhos e camarões. Intaum que eu óbvio parei de comer carne nessa época, néam?
Eu aqui não vou falar de Jurerê e esses pontos tutz-tutz. Vou falar de Santo Antônio de Lisboa, que é história! Como o nome diz logo, o bairro é de origem portuguesa, com igrejinha da época colonial, e várias casinhas originais. A beira-mar é bonita, mas bonito mesmo é sentar num barzinho por ali e se acabar nas ostras. Tem muita criação na região.
E é tudo o que eu tenho pra dizer hoje, tá bão?
Florianópolis é cidade pra fazer férias, mas eu fui pra trabalhar (numa agência de publicidade fo-do-na). E o povo gosta de fazer férias por conta das praias, várias delas, uma mais paradisíaca que a outra. Mas eu, como o leitor sabe (sabe?), não curto praia. Tenho fanico com areia pinicando no biquini. De modo que esse não vai ser um post pra ouvir com pout-pourri dos Beach Boys.
Pedras de Coqueiros, diz a lenda que é tudo bruxa petrificada. |
Floripa é ilha, mas também tem uma parte no continente. O bairro mais legal em terra é Coqueiros, cadiquê é beira-mar. Alôca, acabou de dizer que não gosta de praia! Vamos esclarecer: Eu não gosto de entrar na praia, mas curto olhar o mar de longe, de onde ele não pode me pegar. Essa área tem muitos mirantes, alguns deles no meio das pedras. Bem romântico pros casalitos.
Mas legal mesmo de verdade é a ilha. A descida da ponte que faz ligação com o continente é paisagem de tirar o fôlego. Melhor welcome éva. Até hoje me emociono. A avenida beira-mar, outro abuso! Conjunção perfeita entre obra dozómi e da natureza. É, de Floripa só dá pra falar assim, com muito elogio.
Eu morava na Trindade, bairro da Universidade Federal, antro de república de estudantes. Eu fazia parte de uma. Foi minha iniciação nessa vida de dividir apartamento. A Trindade é bairro completo, tudo pertinho, não é necessário sair dele pra nada. Mas eu saía. Saía muito pra ir à Lagoa da Conceição.
Beira-Mar |
Funciona assim: antes mesmo de chegar na Lagoa per se, existe uma região que é só botecos temáticos ou não, de todos os tipos, cores e sabores. No verão é inferninho de turista e adolescente, ou turista-adolescente (me-do-pro-fun-do!). Por isso que eu, enquanto anti-social, só ia fora de temporada (menos quando tinha vento sule). A maioria dos barzinhos é movido a base de música ao vivo, coisa que eu adouro!
Acabou o inferninho, há que descer a serra – desfiladeiro. Turista pára pra tirar foto no mirante. Eu, descia embalada - ha! (Mintirinha, mãe.) É bonito, mas dá vertige. No final deste percurso aporta-se na Avenida das Rendeiras... toda beira-mar, toda ela restaurantezinhos e camarões. Intaum que eu óbvio parei de comer carne nessa época, néam?
Avenida das Rendeiras |
Eu aqui não vou falar de Jurerê e esses pontos tutz-tutz. Vou falar de Santo Antônio de Lisboa, que é história! Como o nome diz logo, o bairro é de origem portuguesa, com igrejinha da época colonial, e várias casinhas originais. A beira-mar é bonita, mas bonito mesmo é sentar num barzinho por ali e se acabar nas ostras. Tem muita criação na região.
Santo António de Lisboa |
E é tudo o que eu tenho pra dizer hoje, tá bão?